Lya Golinski
8 ou 80. Procura seu lugar no mundo e sua própria verdade. 
"Bebe champanhe ao meio-dia e sonha em francês fluente", prefere ver a vida em rosa e em todas as suas cores. Encontra beleza em todo lugar que vai e em cada pessoa que conhece.
Tem necessidade de ficar sozinha ao mesmo tempo que odeia se sentir sozinha.
Apaixonada pelo dia, mas vivendo pela noite, gosta de ouvir jazz e música clássica às 5 horas da manhã. 
É um turbilhão de sentimentos e desejos caminhando em direção ao que é incerto.
Sabrina Andrade
O medo em sua forma física, inconstância com duas pernas finas, sinalização de proibição pra pessoas que querem estacionar, mas, virada do avesso, é placa pra quem quer dirigir o corpo em máxima velocidade. Não gosta de signos e tira, pacientemente, as ervilhas da comida e isola à beira do prato. Chora ouvindo o locutor de rádio falando sobre músicas que marcaram gerações e que fazem parte de almas até hoje. Traz na bagagem mil e uma histórias de amor pra contar e dar risada, como da vez em que foi beijada em uma viela e imaginou-se em algum filme dos anos 90. Não suporta café mas ama o cheirinho dele tomando conta da cozinha. É ritmo que bota qualquer um pra dançar e passagem só de ida pra nunca mais voltar.